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  • Foto do escritorCrasa Infraestrutura

Transformação Digital na pandemia consolida estruturação da Indústria 4.0 no Brasil


As realidades virtuais e digitais já vêm sendo incorporadas em diversos setores da sociedade como forma de potencializar a evolução de serviços. Basta olhar para o número de startups e as famosas soluções ‘disruptivas’ que balançaram a estrutura convencional de consumo nos últimos anos. O respaldo de desenvolvimento de empresas como Uber, Nubank, Netflix, e a própria Google, é o aporte tecnológico como base essencial na estruturação destes negócios.


Apesar da automação presente há tempos na manufatura, a informatização de toda estrutura estava timidamente sendo implementada no País. Porém, com todas as adversidades do ano de 2020 e a chegada da pandemia, reinvenção tornou-se palavra de ordem. De acordo com dados da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), até o avanço da Covid-19, cerca de 10% do setor produtivo nacional tinha alcançado o nível de maturidade da presença de tecnologia da informação em seus processos.


Na busca por resultados, as empresas se viram forçadas a mudar e, com isso, um termo já presente no mercado de ‘Indústria 4.0’ começou a ganhar força e robustez na realidade brasileira. Para exemplificar o que já tem acontecido na prática, o segmento de construção civil, por exemplo, veio agregando a transformação digital nos processos. Podemos citar como parte dessa incorporação tecnológica a utilização de recursos como Drones, inteligência artificial (AI), capacetes inteligentes e os óculos 3D para obras, impressão 3D, que preenche e restaura fissuras em rodovias entre outras oportunidades que trazem inovação e impulsionam os resultados.(veja mais sobre este tema em nosso outro artigo já publicado em nosso blog).


Estruturação e retomada


Segundo o relatório "Perspectivas Econômicas para a América Latina, transformação digital para uma melhor reconstrução", a transformação digital é fundamental para acelerar a recuperação pós-pandemia na América Latina e no Caribe. O estudo foi produzido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e pela Comissão Europeia.


Diante dessa realidade, o relatório indica que o desenvolvimento passa inicialmente pela necessidade de eliminar a lacuna no acesso à Internet como um primeiro passo para promover essa transformação digital. Dessa forma, é evidente que além de contribuir para a adequação e reestruturação dos negócios e da economia durante a crise, a incorporação tecnológica será igualmente essencial para superar circunstâncias sociais mais complexas. A proposta de iniciativas cada vez mais pautadas nas interações digitais aponta que essa transformação veio como uma oportunidade a ser incorporada de forma definitiva.


Exemplo disso são as projeções da líder em inteligência de mercado, International Data Corporation (IDC), que demonstram que o mercado de TI deverá ter uma alta de 5,8%. A IDC prevê ainda que neste ano o elemento central para as empresas se concentra na Internet das Coisas (IoT). O crescimento desse mercado representará US$ 9,9 bilhões, sendo próximo de 20%, levando em conta o desenvolvimento de hardware, software, conectividade e serviços.






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